segunda-feira, 11 de maio de 2009

Visões desarrumadas 3


Decidi que queria vir para aqui escrever algo. Dizer palavras da forma menos proferida, mas sim escrita. Ouço o barulho da ventoinha do computador que faz de banda sonora ao ambiente.
Hoje já dei uma vista de olhos em blogues de outras pessoas, no Twitter e no e-mail. Já esforcei a memória em matérias científicas. Já olhei o mundo através da caixinha que o mudou. Uma lista infindável de tarefas, umas conscientes, outras nem por isso.
Acho um desperdício não aproveitar para fazer coisas novas, embora seja agradável projectar e efectuar acções já experienciadas. Busco respostas às minhas questões mais preocupantes e alarmantes, mesmo que sejam simples, sem discriminar as complexas.
A consciência também já lateja de tantas filosofias sem serem lapidadas, tal como um diamante bruto. Vou abrigar-me no casulo, para nesta Primavera eclodir numa borboleta de cores magníficas e cativantes.

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