segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Nem o lacrar te prometerá salvação

Rasga-me mais um pouco como se não tivesses dó nem piedade. Cose aqui e acolá como se não sentisse cada picada. Eu sei que é mais fácil para ti, sempre foi. Eu sei que não significa nada para ti, nem mesmo se me tornasse cinza ou fumo, pura poluição. Tu sabes sempre o que está certo, sempre. Esqueces-te que eu posso perdoar, embora não esqueça, embora a tua existência pouco me dê, um nada. Sê o que és, e eu jamais confiarei como uma cega, hipnotizada, marcada. Já comecei a cortar a teia, sim esta corda transparente, esta tinta que continuou a escorrer e a sujar o local onde repouso, onde formo cada palavra e frase desmedida. O tinteiro vai começar a secar, e aí, não há volta a dar. Nem o lacrar te prometerá salvação.
Não se deixa cair, assim, algo tão precioso que se receba de oferta. Rachaste-o, quase que o partiste, e agora não há cola super três que o salve. Não vale a pena sorrir, vale a pena rir, que me rio também do disparate. Rio-me para não ficar para trás, para brincadeiras basta! Nunca mais te levarei a sério. Vê o que deu a minha falta de humor!

sábado, 21 de novembro de 2009

"Traída" da saga Casa da Noite


Fresquinho e ainda na cabeça encontra-se Traída de P. C. Cast e Kristin Cast, segundo volume da Saga da Casa da Noite da Editora Saída de Emergência.
Tudo parecia encaminhado neste novo mundo que a acolhera, embora o que pareça às vezes não seja realmente a verdade. Zoey Redbird, a heroína, depara-se com situações completamente díspares relacionadas com o que antes tinha como definido, até o comportamento da Sumo-Sacerdotisa Neferet - a "directora" do estabelecimento de ensino.
Entre mortes inesperadas de humanos e de colegas e amigos iniciados em mudança para vampyros, tudo parece desabar-se. Sem contar com os problemas amorosos naquele triângulo que mais parece um quadrado, dividida entre um humano, um em mudança e um vampiro poeta.
Já estou à espera do terceiro volume, Escolhida. Que decisões tomará a iniciada mais avançada da Casa da Noite?

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

O meu dia foi uma serra eléctrica de ruído estridente, uma dor de corte.

Vê-me! Estou feita num oito. O meu dia foi uma serra eléctrica de ruído estridente, uma dor ao corte – mas onde ainda me levanto com o intuito de voltar a casa e esperar que me trates e cosas. Principalmente se tiveres cuidado ao sarar-me as feridas, ignorando as minhas lamechices e ao pores música ambiente, que me cure do silêncio infernal.

Lembro-me de outras serras eléctricas que atacaram em dias, nuns mais, noutros menos, à espera de fazerem desistir a quem arrancavam e estilhaçavam a carne. Até que me saturei de sofrer do latejar que me provocavam, esvaziando-lhes o depósito do combustível. Por isso, cuida de mim: parece que ainda tenho mazelas.


domingo, 25 de outubro de 2009

Aquele pedaço de mundo que se quer só para nós nunca será nosso. Aquele pedaço de querer que temos existirá sempre. Aquilo que tinha antes quero de volta. Porque aquilo que quero hoje, amanhã pode não existir ou simplesmente já não estar na minha mira. Quero e pronto! Será demais dizer? Não, porque não digo literalmente, apenas por alguma atitude menos ponderada ou pouco reflectida.
Escorre ouro pelo sangue sempre que se deseja algo que embata nos desejos de outros ou na liberdade de quem nem conhecemos.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Foram dias cheios de horas recheadas por minutos

Um ano de Talismã. Sim, foi ontem que o talismã celebrou o seu primeiro aniversário... Infâncias à parte, é altura de um rescaldo.
Depois de iniciar este blogue com ultimatos ao Verão de 2008, falta de paciência para permanecer sem actividades no final das férias (onde é que já ouvi isso neste dias?), recordar acidentes que marcaram o mundo (11 de Setembro), desabafos intelectuais e emocionais entre devaneios, assuntos da mais importância entre politiquices e cultura, e o devorar incansável dos amigos mais fiéis que se possa ter, os livros - sem menosprezar os que são mesmo e os cães -, estes últimos, entre mordeduras de presas aguçadas, dieta rica em hemoglobina e ferro, cegueiras instaladas, ossadas por desenterrar, alienígenas parecidos com centopeias, e tantos outros assuntos por que passei nesta morada.
Foram dias cheios de horas recheadas por minutos, entre eles, entornados de segundos simplesmente embriagados por milissegundos.




Deixo um vídeo em matéria musical - Vanessa Mae com "Storm" (4 estações de Vivaldi).

domingo, 6 de setembro de 2009

Marcada - P. C. Cast e Kristin Cast

Nota: Este post poderá conter informação a mais para quem não queira saber algo sobre a Saga Casa da Noite.

Já terminei a leitura de Marcada de P. C. Cast e Kristin Cast da editora Saída de Emergência. No início achei estranho estar na contra capa o nome da personagem principal "Zoey Redbird" e no início do livro "Zoey Montgomery" - podia ser um erro. Só depois percebi que não, afinal o sobrenome "Redbird" tem mesmo razão de ser.
Sobrenomes antagonistas à parte, no início vejo uma Zoey estranha que tem uma melhor amiga tagarela e aborrecida, uma tal de Kayla. Até que é marcada por um Caça-Cabeças - não se trata de um assassino em série que corta as cabeças e colecciona-as. - Apenas, tatua uma marca na cabeça de jovens seleccionados para frequentarem uma escola de vampyros (o "y" está no livro) chamada Casa da Noite - por acaso também é o nome da Saga. Também há o Heath, um ex-quase namorado, que não a deixa em paz, além de ser bêbado.
Entre um mãe ausente, um padrasto do pior, uma irmã chefe de claque e um irmão "nerd", Z só conseguirá ir para a nova escola com auxílio da avó. Lá, encontra amigos, inimigos e alguém especial, Erik.

O segundo livro da saga Casa da Noite, Traída, estará disponível a partir de dia 11 deste mês.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Sumo de laranja a brotar do espremedor de citrinos

Há muito tempo que não te vejo. Anos ou milénios? Já não sei quanto tempo passou, só sei quando foi. Naquela noite de inverno, entre sorrisos e encostes de faces, intercalados entre goles e risadas à debandada... Lembro-me como se fosse hoje. Lembras-te? Já sabia a resposta. É difícil não esquecer o que não é importante. É a razão para me lembrar. É a razão de não me conseguir esquecer.

Não vale a pena perguntar nem tocar no passado, por mais recente ou tardio que ele seja. Não vale a pena arrepender por aquilo que não se fez, porque o que deve escorrer arrependimento é o feito e dito. Tal como sumo de laranja a brotar do espremedor de citrinos - quem tiver limões também pode, só fica mais azedo. Por falar em azedo, já me devias dar azia de tanto me caíres mal no estômago. Mas é como se a razão fosse totalmente contrária à emoção - e é.

A falta de afazeres não ajuda ao esquecimento. Faltam as horas finitas e por alongar, faltam-me os gracejos acastanhados das amêndoas perspicazes e bem ovais de felino atento. Sinto falta da demora de leitura dos meus pensamentos - banais eternidades - e do afagar de peles, sem me esquecer da fragrância agradável e conhecida.

Nota: nova aquisição literária - Marcada de P. C. Cast e Kristin Cast da editora Saída de Emergência - ao lado na barra lateral em Bagagem de Mão.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Um Corpo de Duas Mentes (e mais alguma coisa)

Após alguns tempos de ausência, é tempo de voltar a escrever algo aqui no Talismã. Sim, depois de alguns episódios próprios de Verão, ainda não sei bem o que hei-de de mencionar. Entre sucedidos, algo terá ênfase.

Na questão das leituras, acabei por repetir um livro, desta vez, ao detectar outros pormenores, um pouco ignorados então, na altura da sua estreia no meu universo literário: Nómada, já teve direito a primeira página aqui neste blogue. É impressionante como a presença de um corpo de duas mentes pode ser conflituosa e controversa. O que o corpo deseja, uma das personalidades não aceita, nem vice-versa. Como é que se pode viver assim? Com algum sacrifício. Nesta questão, a Alma tem mais hipótese de sucesso, mesmo que a mente pertencente ao corpo hospedeiro se recuse a desaparecer para todo o sempre.
Entre leituras, a música também teve espaço. Deolinda, um projecto de fado que atrai pessoas de todas as idades, proporcionou um concerto abençoado, embora divertido com pequenas estórias introdutórias às canções, ambas contadas e cantadas por Ana Bacalhau, a intérprete. "Clandestino", "Fado Toninho" e "Fon Fon Fon" (em baixo, vídeo do tema ao vivo no Top+) - estas duas últimas com direito a bis no final - e até um fadinho de Amália proporcionaram momentos de descontracção e até de dança à plateia ao ar livre.

Espero não demorar muito a publicar uma nova entrada no blogue. Quem sabe?

sexta-feira, 3 de julho de 2009

É a regressar que espero partir

Apetecia-me embarcar num voo de ida, sem volta. Daqueles que só se paga metade e a outra fica dentro do bolso para se gastar no alojamento, alimentação e outras coisas. Apetecia-me ir para o outro lado do mundo viver outras culturas e respirar outros ares - poluídos ou não. Já não se pode pedir muito. Dava-me jeito um meio de transporte, nem que fosse uma bicicleta sem motor, onde se pudesse pedalar ao sabor do vento a arrefecer a cara.

Um deserto seria o ideal: miragens, sede, dificuldades de respiração, desidratação e andar com chaile branco na cabeça e outras roupas claras. Mesmo que a bicicleta se enterrasse na areia - má ideia. Ah! como seria gratificante chegar a uma fortaleza francesa daquelas retratadas nas aventuras de Tintim. Pelo menos teria onde dormir e alimentar-me, tirando todas as outras desvantagens.
Na secção de animais viajantes, Milú terá sido o cão com mais sorte de toda a ficção: foi até onde o dono quis ir e o barco esteve entre os meios de transporte utilizados. Até o cheiro a charutos inalou.

Agora, em relação a viajar no mar e até submergir neste, lembrei-me da Menina do Mar, obra de Sophia de Mello Breyner Andresen (cujo aniversário da morte se comemorou ontem), onde uma menina que cabe na palma da mão mostra o oceano e a sua beleza a um rapaz da praia. Recordo-me da sua leitura há muito tempo atrás, uma estória obrigatória na sala de aula. Contudo, o conto que mais aprecio criado pela autora é "A Viagem" - é impressão minha, ou hoje o tema desta minha dissertação está confinado ao acto de zarpar para outros lugares? -, algo que me faz pensar sempre que o leio, contido na obra Contos Exemplares. Tudo desaparece. O seu companheiro de viagem, o caminho já percorrido e as amoras num milagre das rosas sem realezas. Porque haveria de existir alguém do outro lado do precipício? A esperança reside mesmo nos actos mais desesperados.

"- Ah! - exclamou a mulher - tão depressa! Tão depressa desaparece tudo! Encontramos as coisas. Estão ali. Mas quando voltamos já desapareceram. E nem sabemos quem as desfez e as levou."
in "A Viagem", Contos Exemplares de Sophia de Mello Breyner Andresen

E com isto, já me fui embora e já voltei. É tão bom voltar, e é a partir que espero regressar.

terça-feira, 30 de junho de 2009

Amanhecer: 3.º livro, o de Bella

Nota: Antes de algo, tenho que advertir para o caso de mencionar tópicos demasiado importantes neste 4.º/restantes livro(s) da Saga Luz e Escuridão. Posso ser evasiva ao ponto de desvendar algo crucial ou que ainda não seja do conhecimento de algum leitor actual/futuro.

Precisamente, quinze dias após adquirir o último livro da Saga Luz e Escuridão, Amanhecer, chego à última página preenchida de letras a tinta negra.

A terceira divisão deste livro, a de Bella, relata uma nova lista de novidades após a sua transformação em vampira - isso, depois de quatro livros a ouvir falar na sua vontade de não envelhecer mais que Edward, juntamente à de converter-se ao mundo dos imortais. Dizem que à terceira é de vez, mas o dilúculo só sucedeu à quarta tentativa neste cenário mítico construído por Steph, a autora.

É evidente que os problemas de desequilíbrio e a fragilidade física - sem falar na mental, quase sempre fortificada, começando pela sua mente fechada, sem poder ser acedida por Edward, o leitor de mentes - passaram a não existir. "Anormalidade" mental que acabou por se traduzir num Escudo protector, de características elásticas e que influenciou, revelando-se até fulcral numa quase batalha travada contra os italianos Volturi, Anciãos e ditos defensores da classe vampírica no mundo. Pseudo-batalha com algum fundamento na suposta presença e criação de uma Criança Imortal com características vampíricas pelo Clã Cullen, o que não passou de um mero equivoco e cegueira de Irina (os lobisomens aniquilam o seu companheiro Laurent em Lua Nova - 2.º livro), um frio do sexo feminino da família Denali do Norte, amicíssima dos Cullen. Afinal, a tal criança que vira a caçar com Bella e Jacob na floresta, era Renesmee, filha de Edward e Bella, gerada e nascida enquanto esta última ainda era humana. Irina, na sua atitude espia, não reparara nem sentira o coração e essência diferentes provenientes da menina, ao contrário das crianças imortais outrora aniquiladas pelos Volturi, apressando-se a juntar o útil ao agradável e ao temível com a sua denúncia às autoridades.

Com todo este cenário destruidor previsto por Alice, deixou passar a impressão que abandonara a sua família, o que não foi bem verdade. Isto só sucedeu com um objecto muito definido e que surtiu efeito.

Ao contrário do que se pensava, após a transformação de Bella, Jacob não se foi embora, nem os lobos tentaram um descarte do "monstro", pois Renesmee fora alvo da marcação pelo lobisomem Alfa por direito, acontecimento incontrolável.

É evidente que recomendo a leitura destes quatro livros a sedentos de estória cativantes e que agarram o leitor até à última página. Depois do lançamento do sétimo e último livro do feiticeiro mais conhecido do mundo, Harry Potter e os Talismãs da Morte de J. K. Rowling, que não encontrava uma saga assim, ao ponto de saciar-me tanto a sede de leitura.

P.S.: O último capítulo é o "Felizes para Sempre". Prefiro não dizer mais nada, porque para bom entendedor, meia palavra basta.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Amanhecer: Livro dois, Jacob

Nota: Antes de algo, tenho que advertir para o caso de mencionar tópicos demasiado importantes neste 4.º/restantes livro(s) da Saga Luz e Escuridão. Posso ser evasiva ao ponto de desvendar algo crucial ou que ainda não seja do conhecimento de algum leitor actual/futuro.


O Livro Dois, o de Jacob, consiste na parte da estória depois de Bella saber que está grávida, até ao nascimento do "monstro", como Jacob o intitula. Como já tinha dito, os títulos dos capítulos são extensos e muito expressivos, até com algum sarcasmo. Não me consigo deixar de recordá-lo como um mártir, uma personagem que sofre - isto pode não ter sentido, mas parece que encontrei uma espécie de Lua Nova dentro do Amanhecer, em que o lobisomem é aniquilado por dentro e acaba sempre por voltar a encontrar Bella, mesmo que se tenha despedido ou deixado a sensação que jamais a voltaria a ver. Sim, Jacob vive numa espécie de escuridão e desespero. Nem mesmo as conversas e os sentimentos de Leah, outro elemento da alcateia, o atenuam, sendo ela também alvo de um amor não correspondido, tal como ele.

Quando depara-se com a felicidade de Edward, Bella e o "monstro", na primeira vez que Edward se demonstra menos relutante, deixando de chamar ao seu filho "feto", e acrescentando que este ama a mãe - Bella -, o lobisomem fica desorientado, só com vontade de sair daquele cenário. Edward, ao ler-lhe os pensamentos, manda-o ir-se embora, lançando-lhe as chaves de um carro. Jacob não demonstra cerimónia e faz-se à estrada. A questão de marcar em lobisomens não lhe dizia nada, porque ainda antes de se transformar e saber que algum dia pertenceria a uma alcateia ou mesmo que seria um Alfa por direito, já alimentara um amor por Bella. Estaria Leah certa ao ponto de que bastaria marcar uma rapariga qualquer para todo aquele sofrimento que sentia desaparecer? Contudo, a sua investida foi inútil, não conseguira marcar ninguém no meio de tantas raparigas que encarara.

Em Lua Nova, também Bella tenta seguir em frente. Após a partida de Edward, chega a ponderar deixar entrar na sua vida Jacob de um ponto de vista diferente da amizade, mas isso não acontece. Acaba por não ceder, nem esquecer o vampiro que lhe havia mudado a vida para sempre, chegando ao ponto de chamar o perigo e mesmo saltar penhascos, só para ouvir a sua voz.

O que Jacob não estava à espera é que "se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé". Não precisaria de procurar mais. A marcação ocorreria, mesmo que fosse pelo ser que mais quisesse ver fora do baralho, até pelas suas próprias mãos.

P.S.: Parece que o aniversário de Edward foi no dia 20: 108 anos.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Amanhecer: perspectiva de leitura


Nota: Antes de algo, tenho que advertir para o caso de mencionar tópicos demasiado importantes neste 4.º/restantes livro(s) da Saga Luz e Escuridão. Posso ser evasiva ao ponto de desvendar algo crucial ou que ainda não seja do conhecimento de algum leitor actual/futuro.

No sexto dia após o seu lançamento, comprei-o. Amanhecer, a tradução portuguesa do último livro da Saga Luz e Escuridão de Stephenie Meyer, como já referi anteriormente, foi lançado a 9 de Junho passado. Aquando da sua compra, já adquiri um exemplar da 2.ª edição - preferia que tivesse sido da 1.ª, mas o que importa é mesmo o prazer de lê-lo.

O livro está dividido em três, dois sob o ponto de vista de Bella, a personagem principal, e um terceiro, e intercalado entre os dois últimos, sob a visão de Jacob, o lobisomem e amigo desta. O primeiro livro foi lido a uma velocidade normal, sete capítulos que relatam o sucedido após o pedido de casamento feito por Edward (vampiro) a Bella (Eclipse - 3.º livro), algo que esta nunca encarou com muita naturalidade, nem mesmo de ânimo leve - embora fosse o que sempre quis, ter Edward para sempre na sua vida.

Agora, já no 2.º livro, o de Jacob, e no 12.º capítulo da obra, a perspectiva deste é deliciosa: os títulos dos capítulos são tudo menos incisivos e resumidos; o humor que possa estar presente em determinados discursos, principalmente no conflito interno deste, ou mesmo com os restantes elementos da Alcateia de que faz parte; e também ao mencionar os vampiros. Além do seu relato de Bella, que acaba por enriquecer a leitura - ter outro locutor faz com que outras peças do puzzle se encaixem.

Voltarei a publicar algo atempadamente, relacionado com leituras ou não.

sábado, 13 de junho de 2009

Visões desarrumadas 4


Hoje decidi recordar algo escrito há já muito tempo, uma espécie de ultimato às pessoas que não se querem esquecer com a distância, com as tomadas de decisão, nem com acontecimentos inevitáveis.

O tempo passa, passa a cada letra, sílaba e palavra que escrevo...
Sinto o som das teclas deste teclado, como o eco que ressoa na minha cabeça. Depois de todo este tempo, de tudo o que acontece e vai ou permanece. Muito fica, a maioria, mas há outras coisas que flutuam e depois se desvanecem. O tempo e a distância faz destas coisas, mas é claro que existem os meios actuais de comunicação, mas é tudo como num jogo infantil: quando se joga ao jogo da corda, em que há uma equipa de cada lado, se só uma puxar e o interesse não existir por parte da outra, não terá piada. Não se pode obrigar ninguém a fazer algo que não quer, a não ser que não tenha vontade própria.
O som das teclas continuam, e o tempo continua a passar à medida que escrevo cada letra, sílaba e estas palavras fugazes...

terça-feira, 9 de junho de 2009

"Amanhecer" já à venda!


Amanhecer, tradução portuguesa de Breaking Dawn, está disponível nas livrarias a partir de hoje. Este é o quarto volume da Saga Luz e Escuridão/Twilight da autora Stephenie Meyer - em Portugal, as Edições Gailivro são responsáveis pela sua edição.
Finalmente, a tão aguardada tradução do final desta saga, que tanto encantou fãs por este mundo fora, chega às nossas lojas. Uma estória com vampiros, lobisomens e humanos muito sumarenta, cativante, apaixonante, até ao ponto de tirar o ar.

Sinopse

"Amares aquele que te matava, deixava-te sem outra opção. Como poderias fugir, como poderias lutar, se ao fazê-lo magoavas o teu amor? Se a tua vida era tudo o que tinhas para dar, como poderias recusá-la? A alguém que amavas verdadeiramente?"

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Poirot e as jóias do príncipe: depois da leitura



Os restantes vinte capítulos do livro Poirot e as Jóias do Príncipe foram lidos num ápice. Mais um policial de Christie que me deixou de olhos colados às páginas com o intuito de saber o que estava por detrás de todo o mistério e assassinatos de três professoras da escola de Meadowbank.
Afinal Poirot aparece mesmo – pensava que não, tal a falta de brevidade – no capítulo dezassete, associado a uma das alunas, Júlia Upjohn (ver artigo relacionado com este aqui), que o deixar com um problema “entre mãos”.

A obra também fala de desporto, nomeadamente, ténis – as raquetes serão objectos chave neste mistério –, e natação. É bom incutir na sociedade o espírito competitivo, e acima de tudo, “uma mente sã em corpo são”.

Algumas questões pendentes estão presentes. As jóias saíram de Ramat? Sim. Para onde? Se a maior parte da obra ocorre no Reino Unido, a resposta já está dada. Agora, o mais inquietante é não se saber o que se tem, nem o verdadeiro significado da nossa “bagagem”. Porque o significado de um objecto pode ser diferente para cada pessoa, mesmo que seja uma pedra preciosa, ou uma simples concha encontrada no fundo do mar. Tudo depende de como é à nossa vista: aspecto, proveniência, quem a deu, o que nos faz lembrar - uma viagem, uma situação, ou mesmo alguém.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Trailer New Moon e ainda Crepúsculo

New Moon ou Lua Nova (o título mais indicado para tradução portuguesa) viu ontem ser anunciado o seu primeiro trailer nos MTV Movie Awards. Na edição deste ano, Crepúsculo era favorito em todas as categorias para que estava nomeado, o que, em cinco destas, se reflectiu em vitória:
  • Melhor Filme;
  • Melhor Actriz (Kristen Stewart);
  • Melhor Revelação Masculina (Robert Pattinson);
  • Melhor Luta (Robert Pattinson vs. Cam Gigandet);
  • Melhor Beijo (Kristen Stewart and Robert Pattinson).

Este trailer de Lua Nova mostra um pouco do que poderá ser visto no próximo filme da Saga. Um Edward mais ausente e determinado, uma Bella, que já nos acostumamos a ver, e um Jacob com modificações físicas em comparação com o primeiro filme. Taylor Lautner, que interpreta Jacob Black, iniciou trabalho intensivo de ginásio quando terminaram as filmagens de Crepúsculo, pois a personagem assim o exigia. Também é evidenciada a transformação em lobo com a utilização de outros meios cinematográficos - imaginei-o de outra forma quando li o livro, um pouco diferente.

A seguir, deixo o trailer de New Moon:
THE TWILIGHT SAGA: NEW MOON trailer in HD

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Poirot e as jóias do príncipe: uma definição de ciúme


Rei Luís XIV de França
Wikipedia®

Mais um policial de Agatha Christie está na minha bagagem de mão, ei-lo, Poirot e as jóias do príncipe, número trinta e um da colecção Vampiro Gigante, Edição Livros do Brasil. Leio este depois do Cabo da Víbora, até porque estão os dois no mesmo livro, é daqueles packs dois em um, mas não sei se só paguei um... Também não importa.
Cenário: uma escola para raparigas na Inglaterra chamada Meadowbank, parece muito conceituada na altura. Há uma pequena parte que se passa em Ramat, no médio Oriente - o príncipe Ali é de lá. Como o próprio título indica, vão haver jóias à mistura e Poirot vai aparecer - sim, ainda não surgiu, só estou no quinto capítulo.
Estava eu a ler uma carta de uma das alunas, nesse caso Júlia Upjohn, à mãe, onde divulga a sua experiência no estabelecimento e a convivência com colegas e professoras, entre as quais, Miss Rich e deparo-me com uma definição soberba da palavra "ciúme", o que me leva a questionar se seria esta a opinião de Christie ou um mero significado pré-estabelecido.

Citação: "Outro dia falou-nos (Miss Rich) de lago (deve ser erro dactilográfico, talvez "algo") e dos seus sentimentos, disse-nos muitas coisas acerca do ciúme, que nos corrói o espírito, nos enlouquece de sofrimento e até nos leva a desejar ferir a pessoa a quem amamos."

Teria Maria Teresa ferido Luís XIV de França por ciúme de uma aia, ainda mais bela do que ela? Luís não se importou nem um pouco com a decisão de Maria Teresa em mandar a aia para um convento. Porquê? Arranjou logo outras distracções. Maria Teresa nunca seria mais do que a rainha e isso mesmo. O que me leva a crer que o sofrimento ainda possa ser pior, se depois de todas essas manifestações de ciúme, não haver sinal da outra parte. (Não nos podemos esquecer que os casamentos entre reis e rainhas eram negócios, pode não ser o melhor exemplo).

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Harry Potter: a 6.ª aventura


Harry Potter e o Príncipe Misterioso estará disponível nas salas de cinema a 15 de Julho, depois de ter visto o seu lançamento adiado, inicialmente previsto para 21 de Novembro de 2008. Mudança esta, justificada por motivos de logística. Mas há quem diga que foi para não coincidir com o lançamento de Crepúsculo, um filme que poderia comprometer as receitas desta 6.ª aventura do mais famoso feiticeiro.

Aqui fica o trailer ‘chosen one’ deste filme, mais focado na personagem Draco Malfoy.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Ficção policiária: Cabo da Víbora


Policiais são matreiros e verdadeiros quebra-cabeças de diferentes níveis de dificuldade. Agatha Christie foi de facto "uma das maiores assassinas do seu tempo", no bom sentido é claro. Contudo ainda continua a fazer "vítimas" em cada livro seu lido, em cada caso resolvido. A literatura mistério é isso mesmo, um enigma até ao fim, um desafio da esfinge.

Cabo da Víbora/Ordeal By Innocence é uma obra interessante com questões e pontas soltas até às últimas páginas. O assassinato de Rachel Argyle parecia um caso arrumado, até surgir Arthur Calgary a servir de álibi para Jacko Argyle, um dos filhos adoptivos de Rachel e suposto assassino. A vinda deste desconhecido à residência dos Argyles ao Cabo do Sol vai mudar muito a vida desta família, uma desorganização total. O ponto substancial é que Calgary sentir-se-á responsável por esta bagunça e onda de desconfianças, tornando-se o "Poirot" desta obra - Poirot não é personagem neste livro.

Se algum dia as tuas palavras ou actos influenciassem tanto a vida e relações interpessoais de um grupo, seria óbvio que tentasses solucionar o problema. Mas até que ponto fazermos aquilo que está certo significa o mesmo para os outros? Nem sempre. Porque o que acho importante pode não o ser para ti. Porque as pessoas se interessam consigo e com a sua esfera, deixando de parte o que fica depois da vedação delimitada por elas próprias, aquela linha imaginária. É o mesmo que saber que o aquecimento global possa ter determinadas consequências, entre elas, o aumento do nível da água do mar e não nos importarmos com as ilhas que possam ficar submersas, pois não nos afecta directamente, e continuarmos a poluir de forma desalmada.

sábado, 16 de maio de 2009

Noruega e o seu Conto de Fadas

Foto: Fredrik Arff/Dinamo/NRK
A Noruega (387 pontos) sagrou-se vencedora na edição deste ano da Eurovisão em Moscovo com um tema intitulado Fairytale, interpretado por Alexander Rybak. Confesso que a canção era uma das minhas favoritas.
Seguido com uma margem alargada por Yohanna da Islândia (218 pontos) e, em terceiro lugar, AySel e Arash do Azerbeijão (207 pontos). Notar que este último está a participar pela segunda neste concurso.

Outras prestações da minha preferência:
  • Flor-de-Lis - Portugal (15.º lugar, muito abaixo do esperado. O ano passado obtivemos o 13.º);
  • Malena - Suécia;
  • Irmãs Inga & Anush - Arménia
  • Urban Symphony - Estónia,
  • Sasha Son - Lituânia
  • Regina - Bosnia & Herzegovina

  • Brinck - Dinamarca
De seguida, o vídeo (2.ª semi-final) e letra da canção vencedora:


Composer: Alexander Rybak
Lyrics writer: Alexander Rybak

Fairytale
"Years ago when I was younger
I kinda’ liked a girl I knew.
She was mine, and we were sweethearts,
That was then, but then it’s true

I’m in love with a fairytale
Even though it hurts.
‘Cause I don’t care if I lose my mind;
I’m already cursed

Every day we started fighting,
Every night we fell in love.
No one else could make me sadder,
But no one else could lift me high above

I don’t know what I was doing
But suddenly we fell apart.
Nowadays I cannot find her.
But when I do we’ll get a brand new start

I’m in love with a fairytale
Even though it hurts.
Cause I don’t care if I lose my mind;
I’m already cursed

She’s a fairytale
Yeah
Even though it hurts.
Cause I don’t care if I lose my mind;
I’m already cursed"

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Nómada: uma estória de ficção científica q.b.


Estava eu a acabar de ler Nómada de Stephenie Meyer e não queria cessar a leitura sem comentar algo a seu respeito. Tal como pode ser visto na barra lateral deste blogue, em Bagagem de Mão, está esta obra, juntamente com Dead until Night de Charlaine Harris, da Saga Southern Vampire/Puro Sangue (em Português)/de Sookie Stackhouse, como quiserem, já vi tantas hipóteses (uma estória de vampiros).
Nómada é a personagem principal, introduzida num corpo de uma hospedeira humana, Melanie Stryder. Por razões que não vou enumerar, Mel recusa-se a desaparecer, logo Nómada não consegue atingir os objectivos de se apoderar completamente do corpo de Melanie.
Um romance de ficção científica muito agradável à leitura. No início pode ser um pouco menos interessante, mas a partir de uma altura é difícil arredar pé do enredo. E assim deixo um rastilho aceso à curiosidade.

Mais 10 canções

Mais dez canções, para o lote das participantes na final da Eurovisão no próximo Sábado, foram seleccionadas na semi-final desta noite.
  • Azerbaijan
  • Croatia
  • Ukraine
  • Lithuania
  • Albania
  • Moldova
  • Denmark
  • Estonia
  • Norway (vídeo em baixo).
  • Greece

terça-feira, 12 de maio de 2009

Portugal na final da ESC!


Hoje, depois das prestações de dezoito canções na 1.ª semi-final, eis que os Flor-de-Lis, representantes lusos com o tema Todas as Ruas do Amor, fazem parte do lote de músicas que irão estar presentes na final de Sábado à noite no palco do Eurofestival em Moscovo, Rússia.
As dez finalistas foram seleccionadas de duas maneiras distintas, nove através de televoto, e uma foi seleccionada por júris nacionais de toda Europa.
Tratou-se de uma prestação muito boa, sentida e emocionada de Daniela Varela (vocalista), que até deixou cair lágrimas após os três minutos. É esperado que o sentimento se preserve na final, emocionando também os fãs deste formato televisivo em toda a Europa e arredores.
Em baixo, a lista completa das dez canções qualificadas para a final e que se juntam às cinco automaticamente presentes, Rússia, Alemanha, Reino Unido, Espanha e França.

As dez canções apuradas na 1.ª semi-final da ESC Moscovo 2009:
  • Suécia
  • Israel
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A prestação portuguesa dos Flor-de-Lis na 1.ª semi-final.



Título: Todas As Ruas Do Amor
Song writer: Pedro Marques
Song composer(s): Pedro Marques, Paulo Pereira

"Se sou tinta
Tu és tela
Se sou chuva
És aguarela
Se sou sal
És branca areia
Se sou mar
És maré-cheia
Se sou céu
És nuvem nele
Se sou estrela
És de encantar
Se sou noite
És luz para ela
Se sou dia
És o luar

Sou a voz
Do coração
Numa carta
Aberta ao mundo
Sou o espelho
D’emoção
Do teu olhar
Profundo
Sou um todo
Num instante
Corpo dado
Em jeito amante
Sou o tempo
Que não passa
Quando a saudade
Me abraça

Beija o mar
O vento e a lua
Sou um sol
Em neve nua
Em todas as ruas
Do amor
Serás meu
E eu serei tua

Se sou tinta
Tu és tela
Se sou chuva
És aguarela
Se sou sal
És branca areia
Se sou mar
És maré cheia
Se sou céu
És nuvem nele
Se sou estrela
És de encantar
Se sou noite
És luz para ela
Se sou dia
És o luar

Beija o mar
O vento e a lua
Sou um sol
Em neve nua
Em todas as ruas
Do amor
Serás meu
E eu serei tua"

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Visões desarrumadas 3


Decidi que queria vir para aqui escrever algo. Dizer palavras da forma menos proferida, mas sim escrita. Ouço o barulho da ventoinha do computador que faz de banda sonora ao ambiente.
Hoje já dei uma vista de olhos em blogues de outras pessoas, no Twitter e no e-mail. Já esforcei a memória em matérias científicas. Já olhei o mundo através da caixinha que o mudou. Uma lista infindável de tarefas, umas conscientes, outras nem por isso.
Acho um desperdício não aproveitar para fazer coisas novas, embora seja agradável projectar e efectuar acções já experienciadas. Busco respostas às minhas questões mais preocupantes e alarmantes, mesmo que sejam simples, sem discriminar as complexas.
A consciência também já lateja de tantas filosofias sem serem lapidadas, tal como um diamante bruto. Vou abrigar-me no casulo, para nesta Primavera eclodir numa borboleta de cores magníficas e cativantes.

domingo, 10 de maio de 2009

Flor-de-Lis: 2.º ensaio

Aqui fica o vídeo disponível do segundo ensaio dos Flor-de-Lis no palco da Eurovisão 2009 em Moscovo. Já com roupas, arranjos musicais e cenário definitivos.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Gripe A


Um assunto que tem inundado a informação é a Gripe A, anteriormente intitulada de Gripe Suína.
Todos estão alarmados, por mais um país ter registado o primeiro caso, ou pelo número de suspeitos de contágio e casos confirmados ter aumentado.
E é a pensar nisto, e para que todos possam estar correctamente informados e alertados, sem desinformações comuns na comunicação social, que aqui fica o sítio na internet onde podem estar ao corrente da situação - World Health Organization.

terça-feira, 5 de maio de 2009

ESC: Flor-de-Lis em Moscovo

Portugal já espalha o aroma e a cor dos Flor-de-Lis em Moscovo, palco da Eurovisão deste ano.
O primeiro ensaio para a 1.ª semi-final já ocorreu e o balanço foi positivo. É evidente que ainda é o primeiro contacto com o palco russo, mas com os restantes ensaios, a relação com as câmaras, roupas e adereços podem trazer ainda mais cor à prestação. Pois toda a música é um arco íris que flui.
A primeira semi-final já será no próximo dia 12 deste mês. Resta desejar muito boa sorte aos Flor-de-Lis e que consigamos passar à final.

Para assistir ao ensaio, clicar aqui.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Midnight Sun

Tive curiosidade em ler o Midnight Sun de Stephenie Meyer, mesmo inacabado.
Queria saber como seria ver a estória de Crepúsculo do ponto de vista de Edward Cullen, o que não se revelou nada enfadonho, nem mesmo desanimador.
Claro que foi frustrante chegar ao último capítulo possível deste manuscrito e não haver continuação do desenvolvimento nem um fim, mas já deu para satisfazer a curiosidade.
É razão para questionar: será que algum dia Meyer retomará a escrita deste suposto livro? Eu gostava que a resposta fosse "SIM", e quase que aposto que a maioria dos fãs, qui çá de todos, gritaria esta palavra em uníssono.
Entretanto, enquanto está em águas de bacalhau, vamos esperando. Estou neste momento a ler Nómada da mesma autora, como pode ser confirmado em Bagagem da Mão, a secção na barra lateral deste blogue. Uma obra com uma pitada de ficção científica q. b., que pode ser apreciada mesmo por aqueles que não apreciam esta forma de ficção.

Para ter acesso ao manuscrito de Midnight Sun, por favor clicar aqui.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

terça-feira, 14 de abril de 2009

Twilight the movie



Não podia também deixar de mencionar o filme Twilight - Crepúsculo em português - já disponível em DVD desde quarta-feira passada, isso é, se ainda restar algum exemplar nas prateleiras das lojas, pois a afluência foi tanta que a edição de fã esgotou num ápice.
Kristen Stewart interpreta a humana Bella Swan e Robert Pattinson encarna o vampiro Edward Cullen, num filme muito interessante e que tem feito imenso sucesso junto do público. De facto fiquei abismada com a sequela.

A banda sonora também é de muita qualidade, desde Muse, até mesmo um tema interpretado pelo próprio Rob Pattinson - Never Think, passando por nomes como Linkin Park e Paramore, entre outros.


Twilight saga



Eu nem queria acreditar quando iniciei a leitura de Crepúsculo, o 1.º livro da Saga Luz e Escuridão de Stephenie Meyer da editora Gailivro. Acreditar que tinha entrado numa estória cativante e que tinha sido apanhada nas suas redes...
Desde então, foi impossível livrar-me das amarras, de não me sentir
sedenta enquanto não lesse os quatro livros de empreitada, mesmo sem ainda ter saído o Amanhecer, com título original - Breaking Dawn, acontecimento previsto para Junho.
É viciante e torna o leitor dependente. A maneira como está escrito, os temas relativos aos seres míticos, vampiros e lobisomens, o amor entre Bella e Edward, o próprio Edward... A referência a obras conceituadas, como
Romeu e Julieta de William Shakespeare. São atributos que não podem ser menosprezados, que nos deliciam e matam a sede.



segunda-feira, 16 de março de 2009

Choose Love já tem vídeo

Já está disponível o novo vídeo de Rita Redshoes. O quarto single do trabalho Golden Era, Choose Love.

Choose Love

terça-feira, 10 de março de 2009

Visões desarrumadas 2

Dizem que o que é a mais também não é bom.
Não passo um dia sem vir passear aqui ao meu jardim, a esta janela que me abre a porta ao mundo, que me põe perto o que está longe. Não me lembro do último dia que por aqui não passei, será algo problemático? Um diagnóstico grave e que não tem remédio? Não sei, mas há vícios bons e maus, se algo bom pode ser chamado de vício... Pelo menos não ando na bebida, era pior... Depois tinha uma fase da negação e começava a ter mais álcool no sangue que numa embalagem de álcool etílico 90% de uso sanitário.
Mas se assim é, porque não passo um dia sem ligar o pc? Será hábito ou feitio? Talvez seja mesmo ritual e nada mais do que isso. Outras vezes, penso que tenho que me tornar menos dependente desta maquineta, mas já faz parte e duvido que no futuro haja alguém que não a use.

domingo, 1 de março de 2009

Flor-de-Lis com Todas as Ruas do amor

Ontem à noite realizou-se a 45.ª edição do Festival da Canção. Os vencedores foram os Flor-de-Lis com Todas as ruas do amor .

Pessoalmente, acho que a escolha foi acertada, embora também existissem outros concorrentes que se destacaram e que podiam ter atingido a vitória, nomeadamente Filipa Baptista, Francisco Andrade, Eva Danim e Romana.
Juntos vamos conseguir de Luciana Abreu, foi uma canção que prometeu muito antes de entrar em palco, mas na prática demonstrou-se repetitiva e pouco consistente. Contudo, esta não foi a opinião do público que atribuiu 28% dos votos à "Borboleta", ou seja, a preferida dos portugueses, embora no resultado final tenha ficado no 3.º lugar, atrás de Francisco Andrade, 2.º classificado com Voar é ver. O público atribuiu 25% dos votos à canção vencedora, que juntamente com os votos dos júris distritais e das regiões autónomas, contraiu o 1.º posto.

Também deve ser realçada a imagem e a condução exemplar de Sílvia Alberto, que continua a provar ser uma excelente apresentadora.

Resta dar o parabéns aos Flor-de-Lis e desejar muito boa sorte para a 1.ª semi-final da Eurovisão 09 que decorrerá em Moscovo no dia 12 de Maio.

Classificações finais:

1º Todas as ruas do amor - Flor-de-Lis
2º Voar é ver - Francisco Andrade;
3º Juntos vamos conseguir - Luciana Abreu;
4º O teu lugar - Filipa Baptista
7º Lua sem luar - Nuno Norte /
6º Amar mais forte que o vento - Eva Danin;
7º Acordem olhos doirados - Romana /
8º Não demores - Nuno e Fábia;
9º Tudo está na tua mão - Nucha;
10º Amore mio, amore mio - Tayti;
11º Não vou voltar a mim - André Rodrigues;
12º É o amor - Fernando Pereira.

sábado, 28 de fevereiro de 2009

Festival da Canção 2009

Hoje decorrerá o 45º Festival RTP da Canção, no Teatro Camões em Lisboa.
Doze canções finalistas em busca da vitória e da representação lusa no Festival Eurovisão em Maio, este ano na capital Russa.

Este ano, a escolha da canção vencedora será feita por um júri nacional e, paralelamente, por televoto. Júri constituído por vinte elementos, dos 18 distritos e um de cada região autónoma, avaliarão as canções em directo e darão, a cada uma, pontuação entre 01 a 12 pontos.
No final das pontuações atribuídas pelos jurados, a canção que obtiver maior número de votos ficará com 12 pontos, a segunda com 10 pontos, a terceira com 8 pontos, e assim sucessivamente até à 10º classificada que ficará com um ponto. As outras duas com zero.

Simultaneamente, decorre a votação por televoto do público. A distribuição dos votos de 12 a 01 pontos pelas 12 canções, tal como ocorre com a votação do júri. Apuradas as duas votações e as respectivas pontuações, júri nacional e televoto, obter-se-á a pontuação final e declarar-se-á a canção vencedora.

Em caso de empate prevalece a canção que alcançou melhor votação do júri nacional. Algo que ocorreu em 2006, quando o público atribuiu o 1.º lugar a Vânia Oliveira com o tema "Sei quem sou (Portugal)" e o júri considerou a melhor das canções "Coisas de Nada" das NonStop. A prestação destas últimas na ESC desse ano na Grécia, deixou muito desejar. Em baixo as prestações de Vânia Oliveira no Festival da Canção 2006 e a das NonStop na Semi-final da ESC em Atenas.


terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Melhor canção ou a mais recente?

"Senhora do Mar (Negras Águas)" foi eleita ontem à noite a melhor canção na final do programa Festival RTP - a melhor canção de sempre, conduzido por Sílvia Alberto.
Este tema foi à Eurovisão no ano passado, uma interpretação sentida e inesquecível de Vânia Fernandes acompanhada por ex-alunos da OT, que arrecadou o 13.º lugar na final. (Diga-se de passagem, que merecíamos mais).
Não sei se será mesmo a melhor canção no campo de festivais, mas é a mais recente na memória dos portugueses e que prometeu muito no ambiente da ESC (Eurovision Song Contest).

Portugal, desde que participa neste concurso, ainda não conseguiu chegar ao pódio, sendo a sua melhor classificação um honroso 6.º lugar com "O Meu Coração Não tem Cor" de Lúcia Moniz em 1996.

Em baixo a prestação de Vânia Fernandes na Final da Eurovisão em Helsínquia no ano de 2008.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Donna Maria - Quase Perfeito



Música portuguesa. Cada vez me surpreende mais e cada vez mais a ouço. Não há mais nada a acrescentar.

Donna Maria - Quase Perfeito

"Sabe bem ter-te por perto
Sabe bem tudo tão certo
Sabe bem quando te espero
Sabe bem beber quem quero

Quase que não chegava
A tempo de me deliciar
Quase que não chegava
A horas de te abraçar
Quase que não recebia
A prenda prometida
Quase que não devia
Existir tal companhia

Não me lembras o céu
Nem nada que se pareça
Não me lembras a lua
Nem nada que se escureça
Se um dia me sinto nua
Tomara que a terra estremeça
Que a minha boca na tua
Eu confesso não sai da cabeça

Se um beijo é quase perfeito
Perdidos num rio sem leito
Que dirá se o tempo nos der
O tempo a que temos direito

Se um dia um anjo fizer
A seta bater-te no peito
Se um dia o diabo quiser
Faremos o crime perfeito"

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Visões arrumadas

Chateiam-me as reuniões que não servem para nada e que nada de novo adiantam. Aborrecem-me os discursos monótonos e monocórdios, que nada dizem, à excepção de mais palavras. Sem contar com os itens desnecessários, as interrupções forçadas para bater palmas (bater palmas?! Batam aos artistas, esses sim merecem. A não ser que a política seja uma "arte"). Outras são as repetições que afirmam o mesmo que já foi dito, só de que maneira diferente, numa onda de interiorização.

Não queria falar daquilo que não sei, só daquilo que já vi e ouvi. Sim, já ouvi alguma coisa e não há melhor mestre da retórica que o político. Lábia não lhe falta. Essa deve ser a razão para uma percentagem significativa das pessoas que se encontram nesta área serem formadas primeiramente em Direito e cursos relacionados. Que é preciso um discurso apelativo e congruente para convencer o Sr. Juiz e o "Zé Povinho".

Não quero saber de comícios. Desagradam-me os rebanhos e o "tudo ou nada", as debandas dos popularuchos à busca ao beijinho nas feiras e praças às senhoras que por lá andam. Os sorrisos cínicos com que aparecem, só para não fazer má figura. Quase sem mencionar as tantas leis que são aprovadas e as que são passadas por cima, até pelos governantes. E de que servem termos representantes na Assembleia que à sexta-feira fazem ponte?

Orange Tree - David Fonseca


Orange tree - David Fonseca

Para aceder ao site oficial de David Fonseca, clicar aqui.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

T2 para 3 - Estreia

T2 para 3 Remodelado estreou hoje. O primeiro episódio já está disponível no site oficial ou mesmo aqui no Talismã da Sorte.
Tudo para não perderes pitada desta segunda série.



É de realçar que a série começa a ser transmitida na RTP1 a partir de dia 22, Domingo às 12:00.

Para aceder ao site oficial, clicar aqui.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Rita Redshoes - Choose Love



Rita Redshoes - Choose Love

Para mim, um dos melhores temas do seu álbum de estreia Golden Era. Já tive o prazer de ouvi-la cantar ao vivo ( e ao David Fonseca também). Simplesmente espectacular.

I choose to hide
But I look for you all the time
I choose to run
But I'm begging for you to come
I wanna break
But I know that you can take
I stay a while
To be sure that you're by my side
Oh, oh

Don't look at me, just look inside
'Cause I can go through
Tell me, are you goin' tired
Of what I don't do
I wanna see, I wanna fight
'Cause I don't feel scared
Honey, if you care

I choose to find
Things that you left behind
I choose to stare
But I can take you anywhere
I wanna stay
But my soul leaves you anyway
Can close the door
And love, could you give me more

Don't look at me, just look inside
'Cause I can go through
Tell me, are you goin' tired
Of what I don't do
I wanna see, I wanna fight
'Cause I don't feel scared
Honey, if you care

Choose love, choose love, love
Choose love, choose love, oh

Don't wanna hear, I wanna fight
'Cause this time I won't be wrong
And I can waste this precious time
Asking where do I belong
So let me know your love is real
'Cause this time you won't control
Tell me please, what do you feel
Do I have to save your soul

Choose love, choose love, love
Choose love, choose love
Choose love, choose love, love
Choose love, choose love
Choose love, choose love, love
Choose love, choose love


Para aceder ao MySpace de Rita Redshoes, clicar aqui.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Visões desarrumadas

Sempre que o tempo passa, olho para trás e pergunto: será que podia ter sido diferente?
É uma pergunta que não consigo responder. É algo que me é impossível de imaginar.
Fico sem saber se fui eu que errei, ou se o problema eras mesmo tu. Pôr as culpas nos outros é fácil e custa muito pouco, tão pouco que acabei pôr fazê-lo, mesmo sabendo que não há culpas, só coisas que não acontecem.

Mas os erros servem para aprender, para bater com a cabeça na parede, embora de forma subtil e sem fazer sangue. Que um arranhão basta para incomodar, para marcar. Basta uma atitude para magoar, para não sarar. Nem me lembres daquilo que eu via, porque estava mesmo cega, não via mesmo nada ou então não queria ver. Devia ser essa última hipótese. Só me quero lembrar do que foi bom, contudo vem sempre anexado ao que foi menos bom, como uma curta-metragem que se repete com as cenas em cadeia, assemelhando-se a peças de dominó que caem umas a seguir às outras.

Onde está a borracha para apagar? Esqueci-me de comprá-la, ou talvez não se venda. Não sei. Esqueci-me de perguntar nas lojas onde fui, nas páginas amarelas que procurei, nos motores de busca onde pesquisei. A dificuldade de me abstrair é duvidosa, a maneira como falaste foi estranha, mas ao mesmo tempo tão familiar, que pensei ter regressado ao sítio de onde vim, ao passado não muito longínquo quanto parece.

Continuo à espera de respostas e a procurar as perguntas. O tempo passa, mas tardam a vir, como se de propósito. Sei que tenho que ir, mas é difícil partir, difícil avançar, como se o destino não estivesse marcado, como se fosse eu a escrever o caminho no mapa em vez de tê-lo adquirido numa feira medieval daquelas que se organizavam então.

Sexta-feira 13


Segundo a Wikipédia, "triscaidecafobia é um medo irracional e incomum do número 13".
As pessoas com esta fobia devem estar aterrorizadas hoje, porque além de ser dia treze de Fevereiro, ainda por cima é sexta-feira. Aterrorizadas hoje e, pelo menos, mais onze vezes por ano, porque dia treze existe de Janeiro a Dezembro. Não é como o dia 29 de Fevereiro que só aparece lá de vez enquanto, (sortudos dos que nasceram neste dia).
Estas pessoas não devem suportar viver no n.º 13 de uma rua ou no apartamento n.º 13 do seu condomínio. Não combinam nada de importante para este dia, nem devem suportar a uma hora da tarde, e o ponteiro dos minutos quando se encontra três riscos depois dos dez.
Contam as batatas fritas. Contabilizam as peças do puzzle, do estojo ou da gaveta. As fotografias do álbum não podem ficar atrás, nem o número de livros numa das prateleiras da estante. As moedas do porta-moedas têm que ser ou menos ou mais, até a contar com os cêntimos. Pensam que o seu décimo terceiro aniversário será sempre um fracasso e que nesse ano das suas vidas o mundo desabará.

Agora em relação ao estigma "sexta-feira treze", que incomoda muita gente.
Gatos Pretos? É melhor nem vê-los, porque assim não tem a justificação que algo correu mal, por ter avistado um exemplar felino destes. Mas uma coisa é ver e outra é olhar. Se olhou, talvez não tenha tanto impacto, como se tivesse realmente visto.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Sobreiros ou Compras?

Sobreiros e um centro comercial: Quem é que ganha?
De facto, quem tem mais força é o centro comercial, por isso é o que tem logo vantagem de avanço.
O Centro comercial tem atrás de si muito "boa gente" que mexe os cordelinhos para chegar a bom porto. Os donos que têm dinheiro, o proprietário do terreno que recebe esse tal "dinheirinho", as Câmaras que têm alguém conhecido do patrão e que autorizam a construção.
Os Sobreiros têm quase tudo contra eles. Desde os trabalhadores que madrugam para os irem cortar com serras eléctricas, os donos da futura superfície comercial, os próprios proprietários dos sobreiros, as câmaras do local onde "residem" (como se esta flora escolhece onde viver).
Pelo menos há uma identidade que está do lado destas árvores: a Quercus (e viva!). É que não pode ser tudo mau. E ainda bem que existe, pois não sei onde iríamos parar.

Dia D


A 12 de Fevereiro de 1809 nascia o cientista Charles Darwin. Duzentos anos depois, continua-se a lembrar o autor da teoria da evolução das espécies através da selecção natural.
Para ver a entrada anterior sobre o assunto, clique aqui.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Livros versus e-books

Algo que vem muito ao de cima é a questão dos livros electrónicos (e-books). Sim, aqueles que se lêem através do monitor de computador.
É algo que ainda não compreendo, talvez os meus filhos e netos um dia irão entender... Porque eu ainda sou muito conservadora neste tipo de coisas. Não me imagino desprovida de livros no sentido literário da palavra, daqueles de papel, normal ou reciclado (que o reciclado é mais saudável para a nossa Terra), que se tocam e folheiam.
Como é agradável folhear um livro de tipo e tamanho de letra convidativos à leitura... Já imaginaram o que seria não pôr um separador físico na página que se cessou a última leitura? E a não ida a uma livraria para comprar a última obra do nosso autor favorito? Nem quero imaginar, que já me dói a alma de remorso. As saudades de andar a remexer e mexer nas prateleiras...
É claro que o futuro para aí caminha e que talvez daqui a uns anos seja uma relíquia ter um livro na estante (espero ter muitos para recordar!). Onde estarão as bibliotecas privadas? Espero que as públicas continuem a existir, espaços onde se inspira cultura e silêncio. Este último, muito importante!

Coldplay e os Prémios Grammy

A banda britânica foi uma das grandes vencedoras da edição dos Prémios Grammy que decorreu no Staples Center, em Los Angeles, na noite de 8 de Fevereiro.
Os prémios de Melhor Canção, Melhor Álbum de Rock e Melhor Performance de Grupo com "Viva la Vida" (que também dá nome ao álbum), foram os prémios angariados pelo grupo de Chris Martin.
A transmissão em directo da cerimónia esteve a cabo da Antena 3.


sábado, 7 de fevereiro de 2009

Duzentos anos depois

No próximo dia 12 do corrente mês, comemoram-se os 200 anos do nascimento do cientista Charles Darwin, autor da teoria da evolução das espécies através da selecção natural.

Por incrível que pareça, este cientista não se interessava pelas disciplinas que tinha na escola, nada que invalidasse o seu interesse pelas ciências mais tarde.
A 27 de Dezembro de 1831, Darwin embarcou no Beagle e partiu numa expedição que iria durar cinco anos e que se iria tornar um marco da história da Ciência. Passou por muitos sítios, mas foi nas Ilhas Galápagos que ficou mais predisposto a descobrir diferenças e semelhanças entre animais, chegando a recolher exemplares.

Publicou várias obras expondo a sua teoria, algo muito importante para a investigação em diversas áreas.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009


Quando as Palavras - Mesa

Quantas vezes as "palavras não dizem o que somos" realmente?

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Mais Festival

Para os mais distraídos: a final do Festival da Canção 09 passou para o dia 28 deste mês, pois no dia 27 a RTP vai transmitir um jogo de futebol.
Outra mudança foi a desclassificação da música que tinha ficado em 11.º lugar na primeira fase, Sinto Sentido de Pedro Duvalle. Consequência resultante de uma tomada de decisão da RTP, depois de receber um e-mail de um jornalista a indicar que o tema não seria inédito, logo não cumprindo o regulamento do Festival. Assim, a canção interpretada por Nuno Norte - Lua sem Luar tornou-se constituinte do role das doze canções apuradas.
Aqui está a ordem sorteada das canções para a grande final:
n.º1 - Tudo está na tua mão - Nucha
n.º2 - Acordem olhos doirados - Romana
n.º3 - O teu lugar - Filipa Baptista
n.º4 - Não vou voltar a mim - André Rodrigues
n.º5 - Juntos vamos consguir (yes we can) - Luciana Abreu
n.º6 - Lua sem luar - Nuno Norte
n.º7 - Amore mio, amore mio - Tayti
n.º8 - É o amor - Fernando Pereira
n.º9 - Amor mais forte que o vento - Eva Danin
n.º10 - Voar é ver - Francisco Andrade
n.º11 - Todas as ruas do amor - Flor-de-Lis
n.º12 - Não demores (quero-te aquecer) - Nuno e Fábia"

Entretanto, enquanto a Final não ocorre, a RTP vai transmitindo 5 sessões do programa "Festival RTP – A Melhor Canção de Sempre", conduzido por Sílvia Alberto. O primeiro programa foi no passado Domingo e o próximo já vai ser amanhã, Sábado à noite. Este programa tem como objectivo escolher entre todas as canções vencedoras do Festival da Canção a preferida dos portugueses.