terça-feira, 30 de junho de 2009

Amanhecer: 3.º livro, o de Bella

Nota: Antes de algo, tenho que advertir para o caso de mencionar tópicos demasiado importantes neste 4.º/restantes livro(s) da Saga Luz e Escuridão. Posso ser evasiva ao ponto de desvendar algo crucial ou que ainda não seja do conhecimento de algum leitor actual/futuro.

Precisamente, quinze dias após adquirir o último livro da Saga Luz e Escuridão, Amanhecer, chego à última página preenchida de letras a tinta negra.

A terceira divisão deste livro, a de Bella, relata uma nova lista de novidades após a sua transformação em vampira - isso, depois de quatro livros a ouvir falar na sua vontade de não envelhecer mais que Edward, juntamente à de converter-se ao mundo dos imortais. Dizem que à terceira é de vez, mas o dilúculo só sucedeu à quarta tentativa neste cenário mítico construído por Steph, a autora.

É evidente que os problemas de desequilíbrio e a fragilidade física - sem falar na mental, quase sempre fortificada, começando pela sua mente fechada, sem poder ser acedida por Edward, o leitor de mentes - passaram a não existir. "Anormalidade" mental que acabou por se traduzir num Escudo protector, de características elásticas e que influenciou, revelando-se até fulcral numa quase batalha travada contra os italianos Volturi, Anciãos e ditos defensores da classe vampírica no mundo. Pseudo-batalha com algum fundamento na suposta presença e criação de uma Criança Imortal com características vampíricas pelo Clã Cullen, o que não passou de um mero equivoco e cegueira de Irina (os lobisomens aniquilam o seu companheiro Laurent em Lua Nova - 2.º livro), um frio do sexo feminino da família Denali do Norte, amicíssima dos Cullen. Afinal, a tal criança que vira a caçar com Bella e Jacob na floresta, era Renesmee, filha de Edward e Bella, gerada e nascida enquanto esta última ainda era humana. Irina, na sua atitude espia, não reparara nem sentira o coração e essência diferentes provenientes da menina, ao contrário das crianças imortais outrora aniquiladas pelos Volturi, apressando-se a juntar o útil ao agradável e ao temível com a sua denúncia às autoridades.

Com todo este cenário destruidor previsto por Alice, deixou passar a impressão que abandonara a sua família, o que não foi bem verdade. Isto só sucedeu com um objecto muito definido e que surtiu efeito.

Ao contrário do que se pensava, após a transformação de Bella, Jacob não se foi embora, nem os lobos tentaram um descarte do "monstro", pois Renesmee fora alvo da marcação pelo lobisomem Alfa por direito, acontecimento incontrolável.

É evidente que recomendo a leitura destes quatro livros a sedentos de estória cativantes e que agarram o leitor até à última página. Depois do lançamento do sétimo e último livro do feiticeiro mais conhecido do mundo, Harry Potter e os Talismãs da Morte de J. K. Rowling, que não encontrava uma saga assim, ao ponto de saciar-me tanto a sede de leitura.

P.S.: O último capítulo é o "Felizes para Sempre". Prefiro não dizer mais nada, porque para bom entendedor, meia palavra basta.

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