sábado, 13 de junho de 2009

Visões desarrumadas 4


Hoje decidi recordar algo escrito há já muito tempo, uma espécie de ultimato às pessoas que não se querem esquecer com a distância, com as tomadas de decisão, nem com acontecimentos inevitáveis.

O tempo passa, passa a cada letra, sílaba e palavra que escrevo...
Sinto o som das teclas deste teclado, como o eco que ressoa na minha cabeça. Depois de todo este tempo, de tudo o que acontece e vai ou permanece. Muito fica, a maioria, mas há outras coisas que flutuam e depois se desvanecem. O tempo e a distância faz destas coisas, mas é claro que existem os meios actuais de comunicação, mas é tudo como num jogo infantil: quando se joga ao jogo da corda, em que há uma equipa de cada lado, se só uma puxar e o interesse não existir por parte da outra, não terá piada. Não se pode obrigar ninguém a fazer algo que não quer, a não ser que não tenha vontade própria.
O som das teclas continuam, e o tempo continua a passar à medida que escrevo cada letra, sílaba e estas palavras fugazes...

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